(Mt. 7:24-27).
Este texto nos fala de duas pessoas, que moravam em dois tipos de casas e dque escolheram para si finais diferentes para a história de suas vidas, mas com conseqüências igualmente eternas.
A primeira história é a de alguém que construiu sua casa, que nesta história simboliza a vida, sobre a rocha, isto é, sobre um lugar seguro. Quando vieram as tempestades, aquela casa continuou firme. A segunda história é a de alguém que construiu sobre a areia, sobre um lugar vunerável, instável, e o resultado foi a destruição total daquela casa. Note que ao terminar a história, Jesus não fala da destruição posterior da primeira casa, mas também não fala da reconstrução da segunda, porque aqui as conseqüências são eternas.
Jesus nos ensina com esta história que a diferença está em onde estamos edificanto nossa casa, se sobre o alicerce da Palavra de Deus, ou sobre fundamentos vuneráveis ao tempo e às circunstâncias. Por este motivo, ele nos diz: “quem ouve as minhas palavras...”, e aí nos dá a opção de praticar ou não. Assim, não é possível ouvirmos a palavra de Deus e não tomar nenhuma atitude depois. Ou a praticamos, ou a desprezamos.
A quem temos ouvido? A palavra de Deus ou as diferentes palavras do mundo? Em que temos crido? Naquilo que Deus pensa de nós, ou naquilo que os outros pensam?
13.12.2009, por ser o segundo domingo de dezembro, é o dia em que comemoramos o dia da Bíblia. Portanto, aproveitemos este momento e reflitamos se a nossa vida está realmente edificada em Deus e na prática da sua Palavra, ou se temos sido negligentes com ela e temos edificado sobre fundamentos inconsistentes.
Lembre-se: a casa é sua, e a escolha também.
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